Muitas pessoas sabem que para se tratar um dependente químico por plano de saúde, que traz diversos transtornos para a vida pessoal e profissional de um indivíduo, é preciso realizar uma internação.
Ao solicitar os serviços de uma clínica de recuperação é muitas vezes essencial que a internação e o processo de reabilitação sejam cobertos pelo plano de saúde do paciente.
Em muitos casos, a dependência química ou o alcoolismo atinge níveis de perigo extremo para a vida do paciente e de pessoas próximas. Neste caso, é direito da família conveniada fazer valer seus direitos e acionar sua operadora de seguro saúde para a liberação do tratamento.
Portanto, se você necessita de uma cobertura completa de um tratamento para álcool e drogas que atenda seu plano de saúde ou convênio médico, entre em contato com a Interhelp, um de nossos representantes poderá sanar todas as suas dúvidas.
Essa é uma das formas mais eficazes de tratamento e que, portanto, não deve ser negligenciada em nenhum momento.
Entretanto, apesar de saber da necessidade de internação por planos de saúde, poucos sabem como é que ela realmente funciona, ou seja, como é que se dá o processo de internar uma pessoa, seja voluntariamente ou involuntariamente.
Sendo assim, para você que busca conhecer mais a respeito desse tema, esse artigo irá lhe auxiliar bastante, pois aqui será falado sobre como funciona a internação de dependentes químicos.
Internação de dependentes químicos no plano de saúde: Entenda como ela funciona!
Para começar a tratar desse tema é preciso, primeiramente, compreender os tipos de internação de dependentes químicos que existem.
Os tipos mais conhecidos de internação são a voluntária e a involuntária, como você irá conhecer mais à frente detalhadamente.
Entretanto, há um outro tipo de internação que existe e pouca gente ainda conhece, que é a internação compulsória.
O intuito deste artigo é, portanto, mostrar tudo sobre essas três hipóteses de internação que podem ser escolhidas para realizar a internação de um dependente químico.
Internação voluntária
A primeira coisa que você precisa entender é que a internação voluntária é aquela que, como diz o próprio nome, é uma escolha do próprio dependente químico.
Para que ela ocorra, entretanto, é preciso que o dependente químico possa reconhecer sua própria situação, ou seja, o momento em que se encontra sofrendo com a dependência de uma substância.
Ao escolher a internação para tratar-se do problema que possui, ele deverá realizar a assinatura de um documento em que irá declarar que optou por esse tratamento por livre vontade.
Fora a necessidade de se assinar o documento, a internação voluntária do dependente químico ainda precisa ser autorizada por um médico.
Esse profissional precisa, entretanto, estar credenciado da forma certa no CRM (Conselho Regional de Medicina) do estado brasileiro em que a internação irá ocorrer.
E no caso do paciente que interna-se de forma voluntária por plano de saúde, como ele pode sair da clínica de recuperação?
Há duas formas do dependente químico internado voluntariamente possa receber alta, que é por solicitação própria ou por determinação de um médico.
Internação involuntária
E como se dá a internação voluntária?
Talvez esse seja um dos tipos mais polêmicos de internação de dependentes químicos, principalmente porque a maior parte das pessoas não compreende como a mesma ocorre.
Para muitos, esse tipo de internação ainda é visto como algo desumano, levando-se em conta que o paciente é internado contra a sua vontade.
A internação por planos de saúde é realizada por um terceiro, que no caso é um familiar, sem o consentimento do paciente.
Ela costuma ser indicada quando o dependente químico ou paciente torna-se um risco não só à sua própria saúde e vida, mas também a de outras pessoas que estão ao seu redor.
Para que o procedimento seja realizado, entretanto, é preciso que haja a autorização de um médico credenciado no CRM do estado onde a internação ocorreu.
Além disso, a clínica onde irá acontecer a internação do paciente precisa comunicar, tanto na entrada quanto na saída dele, que realizará o procedimento ao Ministério Público Estadual (MPE).
E como ocorre a alta do paciente em uma internação involuntária de dependentes químicos?
Nesse caso, o paciente não pode solicitar a própria alta, como acontece com a internação voluntária, ou seja, é necessário que o responsável legal pelo paciente realize a solicitação, ou então um médico credenciado.
Internação compulsória
A internação compulsória é o terceiro tipo de internação existente e costuma ser pouco conhecida da maior parte da população, que acredita existirem apenas a voluntária e a involuntária.
No caso da internação compulsória, a mesma só pode ser determinada mediante uma ordem judicial, ou seja, não é possível de ser pedida por um familiar.
Esse é um tipo de internação de dependentes químicos que é a última alternativa para que seja realizado o tratamento de um paciente.
Normalmente acontece quando não há nenhum familiar que possa se responsabilizar por esse dependente, portanto, a justiça precisa intervir.
Para que a ordem de internação compulsória seja realizada e uma clínica de recuperação que aceita convênio médico , é preciso que o juiz que a emitiu tenha se baseado em laudos médicos, que demonstre que o paciente realmente necessita ser internado.
O laudo, portanto, deve atestar que aquele indivíduo em questão oferece um grande risco para a própria saúde, bem como das pessoas próximas a ele.
Outro ponto importante é que o laudo deve informar que as outras tentativas de realizar o tratamento do paciente realmente não foram eficazes.
Da mesma forma que ocorre com a internação, no caso da liberação ou da alta do paciente desse tipo de internação só pode ocorrer através de uma decisão judicial.
É preciso que a ordem de malta também tenha como base laudos médicos que demonstrem que ocorreu a recuperação do paciente, recomendando a inserção social do indivíduo.
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